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"Estejam sempre preparados para responder a qualquer que lhes pedir a razão da esperança que há em vocês." 1 Pedro 3:15

Amor e afeição

AMOR E AFEIÇÃO

O sentir-se amado é uma necessidade psicológica fundamental. Em todas as idades, precisamos saber que somos queridos e amados. Os psicólogos dizem que se esta necessidade não for devidamente satisfeita, as pessoas desenvolverão atitudes muito negativas tais como desconfiança, inveja, auto exaltação, agressividade, reclusão, dificuldade para demonstrar amor… Dificilmente terão confiança própria e equilíbrio emocional.

Se nos tem faltado amor e afeição, e nos sentimos prejudicados, talvez reagindo assim, tão negativamente, precisamos parar e meditar no amor de Deus por nós. A Bíblia diz: ”Deus amou tanto o mundo que deu seu Filho único, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3.16). “É nisto que consiste o amor: não em que tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou seu Filho para o perdão de nossos pecados” (I Jo 4.10). Jesus amou seus discípulos, “amou-os até o fim” (Jo 13.1). Ele deu sua vida para salvar pecadores como nós!

Ora, “Se Deus não poupou nem mesmo seu próprio Filho, mas o entregou por todos nós, acaso não nos dará todas as outras coisas?” (Rm 8.32). O apóstolo Paulo tinha tal consciência do amor de Cristo, e de tal maneira o amou, que a tudo considerou “coisas insignificantes comparadas ao ganho inestimável de conhecer a Cristo Jesus” (Fp 3.8). Que isto nos conforte quando nos sentirmos carentes de amor e afeição, e nos ajude a amar e dar afeto às pessoas. “Visto que Deus tanto nos amou, certamente devemos amar uns aos outros” (I Jo 4.11).

Referindo-se às coisas materiais, o apóstolo Paulo lembrou estas palavras de Jesus: “Há bênção maior em dar que em receber” (At 20.35). Isto se aplica também ao amor e à afeição. Se nos faltou afeto na infância e adolescência, sabemos o que isto representou para nós e o que representará para os nossos filhos, se não fizermos melhor. Os pais precisam dizer aos seus filhos: “Eu os amo!” É preciso elogiar, abraçar, beijar… Mais ainda o cônjuge! E, claro, há maneiras apropriadas de mostrar amor e afeição aos irmãos, na família da fé. 

eberlenzcesar@gmail.com

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