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"Estejam sempre preparados para responder a qualquer que lhes pedir a razão da esperança que há em vocês." 1 Pedro 3:15

Ressurgiu! Ressurgiu! Aleluia!

Ressurgiu! Ressurgiu! Aleluia!

Num domingo de Páscoa, bem cedo, um jovem piloto da Força Aérea dos Estados Unidos pilotava um avião de guerra. Ele era um cristão do Exército de Salvação, uma denominação evangélica conhecida por sua música vibrante e por suas obras sociais. O jovem piloto sentia-se triste naquela manhã porque não tinha podido estar com seus irmãos em Cristo nas celebrações da Semana Santa, especialmente as alegres celebrações da ressurreição de Jesus, naquele domingo. Na esperança de ouvir algo a respeito, ligou o rádio. Sintonizou uma rádio evangélica e ouviu uma igreja cantando o hino “Da sepultura saiu! Com triunfo e glória ressurgiu….” Uma banda acompanhava o cântico bem no estilo do Exército da Salvação.  O jovem ficou profundamente emocionado e começou a cantar com os irmãos lá em baixo: “Ressurgiu! Ressurgiu! Aleluia!”

Emoção ainda maior sentiram as mulheres que foram ao túmulo de Jesus “no primeiro dia da semana, alta madrugada”, como lemos nos evangelhos. Imagine:

“Apareceram-lhes dois varões com vestes resplandecentes…  e lhes falaram: Por que buscais entre os mortos o que vive? Ele não está aqui, mas ressuscitou.” (Lc 24.1-6).

O evangelista Mateus conta que, depois disto, o próprio “Jesus veio ao encontro delas, e disse: Salve! E elas, aproximando-se, abraçaram-lhe os pés, e o adoraram” (Mt 28.9). Os discípulos Pedro e João, quando souberam desta aparição de Jesus às mulheres, foram também ao sepulcro, correndo o mais que podiam, e o acharam… aberto e vazio!  (Jo 20.1-10).

À tarde, naquele mesmo dia, outros dois discípulos, não acreditando nestas notícias surpreendentes, resolveram voltar para casa, em Emaús. Tristes e desanimados, caminhavam e conversavam sobre os últimos acontecimentos, em Jerusalém. Então, “o próprio Jesus se aproximou e ia com eles.” Os dois discípulos não o reconheceram, senão mais tarde, em casa, quando Jesus, sentado à mesa, partiu o pão do modo como o havia feito em Jerusalém, na quinta-feira anterior, quando instituiu a Santa Ceia. Que emoção sentiram aqueles homens! Sua tristeza transformou-se em exultação, a tal ponto que eles “na mesma hora, levantando-se, voltaram para Jerusalém onde acharam reunidos os onze e outros com eles, os quais diziam: O Senhor ressuscitou e já apareceu a Simão!… ”. E, imagine, “Falavam ainda estas coisas quando Jesus apareceu no meio deles e lhes disse”Paz seja convosco!”  (Lc 24.13-36).

Os pais da Igreja, nos seus primeiros séculos, certamente foram inspirados por Deus quando separaram uma semana para celebrar a morte e a ressurreição de Jesus. Nesta semana, chamada Semana Santa (que coincide com a Páscoa judaica), os cristãos de todo o mundo reafirmam sua fé no caráter expiatório da morte de Jesus e proclamam que seu Salvador está vivo, é Senhor e voltará! É o que diz a Bíblia:

“De fato, Cristo ressuscitou dentre os mortos, sendo ele as primícias dos que dormem… todos serão vivificados em Cristo. Cada um, porém, por sua própria ordem: Cristo, as primícias; depois os que são de Cristo, na sua vinda. E então virá o fim…” (I Co 15.20-24).

Você crê mesmo que Jesus Cristo é o Filho de Deus, que ele veio ao mundo para salvá-lo dos seus pecados e da consequente morte espiritual? Crê que ele morreu por você, fazendo expiação dos seus pecados, ressuscitou, está vivo e voltará?

O apóstolo Paulo escreveu: “Quero conhecer Cristo, o poder da sua ressurreição e a participação em seus sofrimentos…”  (Fp 3.10). Conhecemos e experimentamos este tremendo poder? E quanto a disposição para participar dos sofrimentos de Cristo, carregar a própria cruz e segui-lo? ?

Éber Lenz César (eberlenzcesar@gmail.com)

Veja também:

O que a ressurreição de Cristo significou para os seus discípulos

Creio na Ressurreição

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