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"Estejam sempre preparados para responder a qualquer que lhes pedir a razão da esperança que há em vocês." 1 Pedro 3:15

ANJOS. I. A criação dos anjos

ANJOS. I. A criação dos anjos

Série: Anjos

Você já ouviu histórias de anjos? Acredita na existência dos anjos? Supõe ter sido protegido(a) alguma vez por um anjo?

Vamos ver o que a Bíblia diz acerca dos anjos. A verdade é que a Bíblia refere-se aos anjos mais de 360 vezes. Veja estas passagens: Sl 34.7 – 91.11,12; At 12.7,15;18.10; Hb 1.14 . O próprio Jesus falou dos anjos, muitas vezes. Mt 18.10; Mr 12.25; 13.32; Lc 16.2; Jo 1.51.

Calvino dizia: “Os anjos sãoministro e despenseiros da generosidade divina para conos-co. Como tais, eles  zelam por nossa segurança, defende-nos, dirigem nossos caminhos, e cuidam para que nenhum mal nos aconteça”.

O estudo acerca dos anjos é, portanto, muitíssimo importante, e é uma fonte de conforto para nós. É importante também por que inclui o estudo de Satanás e dos demônios, os anjos caídos, nossos inimigos espirituais.

 I . Criação, natureza e caráter dos anjos 

 1. A criação dos anjos

Os anjos foram criados por Deus antes da fundação do mundo. C 1  1.16; Jó 38.4-7. Nesta última passagem, os anjos são chamados “filhos de Deus”, e o texto diz que eles se rejubilavam quando Deus lançava os fundamentos  da terra. Deus criou milhares de anjos. Lc 2.13; Mt 26.53; Hb 12.22; Ap 5.11. O número dos anjos é fixo.

Por serem criaturas de Deus, os anjos não podem ser adorados. Ap 19.10; 22.8-9; Cl 2.18. Eles adoram a Deus. Hb 1.6.

 2. A natureza dos anjos

  • São espíritos incorpóreos. Hb 1.14; Lc 24.39.
  • São invisíveis, exceto quando, no cumprimento de uma missão, assumem formas físicas, geralmente a forma de um homem. Gn 18-19; 32.1-2; Nm 22.23,31; Mt 28.3, etc.
  • São imortais. Lc 20.36.
  • São assexuados. Lc 20.36
  • São sábios e inteligentes. II Sm 14.17,20. Não oniscientes. Mt 24.36; I Co 2.11.
  • São Poderosos. Sl 103.20; Is 37.36; II Ts 1.7; II Pe 2.11. Não onipotentes.

 3. O caráter dos anjos

Deus criou os anjos todos muitos bons (Gn 1.31). Criou-os com liberdade para escolher entre o bem e o mal. Muitos deles (cerca de um terço de todos os anjos ) escolheram o mal (II Pe 2.4; Jd 6), tornaram-se “anjos maus” (Satanás e os demônios). Os outros anjos escolheram o bem, e são chamados “anjos eleitos”(Ver I Tm 5.21).

Os anjos  que escolheram o mal foram confirmados na sua maldade; não se arrependerão jamais; e estão destinados à perdição eterna ( II Pe 2.4). Os anjos que escolheram o bem foram confirmados na sua justiça; jamais serão tentados e jamais cairão. Eles são:

  • Bons , em contraste com os anjos maus.
  • Obedientes. Sl 103.20; Mt 6.10; I Pe 3.22.
  • Serviçais. Hb 1.1
  • Mansos. II Pe 2.11; Jd 9
  • Santos. Mt 25.31; Ap 14.10.
  • Reverentes, adoram a Deus. Ne9.6; Hb 1.6.

 Éber LENZ CESAR

(eberlenzcesar@gmail.com)

Veja as outras mensagens desta série:

 

II. A queda dos anjos

III. Os anjos bons

IV. Os anjos maus

V. A obra dos anjos bons

VI. A obra dos anjos maus

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